Uma responsabilidade imensa,comunicar-me com um universo desconhecido por minha personalidade tímida e pacata. espero que pacientemente me entendam.

sábado, 15 de setembro de 2007

ILUMINURA

ILUMINURA
Delano

A janela aberta ao som louco das mentes perturbadas, sempre os loucos, morto entre ramas e flores secas perfumadas. A visão de passos iluminados por tanta luz, que a sombra me sufoca e me repele para a verdadeira dimensão dos loucos. Sempre os loucos...

É o barato do dia e esse vai parecer muito legal.

Linda a casa daquele gordo, tomando uisque no carro, de chofer de uniforme ridículo.

São úteis inúteis. Ser útil não é fazer muito de nada ou um pouco de tudo. Viver se desculpando pela gordura, envergonhado por sua riqueza desonesta, exercitando sua paralisia moral enquanto engendra seu próximo golpe. Aquele porco não vai nunca encontrar na mente o que destrói da natureza. Trabalha até a sincope, (vide a carranca vermelha) puro embotamento cerebral.

Diabos!... e o som que eu pedi ( sinal de interrogação). Por esses malditos pensamentos é que vivo levando topadas pelas pedras da vida.

O cérebro parado, guarda apenas sinais característicos de raciocínios e reflexos rápidos.
Um cérebro desse, grandemente condicionado é capacitado às vezes de tramar coisas fantásticas, enriquecendo suas burras mas empobrecendo a alma e o corpo.

O som perdido onde andara (acento agudo e de interrogação) O som que cantava sobre o enterro de uma louca feito por loucos, que loucura...
E o pensador será útil, (pergunta)... Là vem novamente eu pensando... “tamos fodidos”.

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